domingo, 29 de junho de 2014

[MÚSICA] The Maine do Arizona | Rei da playlist #1

Olá, curioso! Essa nova coluna "Rei da playlist" é pra você que escuta as listas de reprodução que eu crio. Eu já disse várias vezes que Deus me criou pra ser cantora, porém ele esqueceu de me dar voz boa, né... Faço tudo na minha vida escutando qualquer estilo de música. Na época de provas eu descobri o rdio. Ele é um site para você montar playlists, encontrar bandas novas, saber o que seus amigos andam ouvindo e compartilhar o que você gosta. Comecei a usar ele para montar playlist de estudo pra provas. Seja lendo romance ou um problema de física, penso melhor com trilha sonora, então comecei a montar uma por semana, com as músicas que eu mais ouvi na véspera para compartilhar aqui. Minhas provas acabaram, mudei de gostos, fui em shows, tive mais provas e uma vez ou outra apareço com algo sobre música. Resolvi criar uma 'série' sobre isso. Uma vez por mês (seja no início, meio ou fim dele, quando eu estiver com bom humor) vou falar sobre a banda/cantor que 'reinou' na playlist (sem graça, né? Eu sei). A coroa de junho foi para cinco homens que estiveram no Brasil em maio.


The Maine é uma banda que, na minha separação de estilo, é do tipo que toca de tudo por não saber escolher um gênero só, segundo a wikpédia, é rock alternativo e pop punk (joinha). Juro que nunca tinha ouvido falar dessa banda, foi em um conversa no twitter sobre Imagine Dragons que uma menina perguntou se eu já havia escutado The Maine, fui direto no rdio pesquisar e, não me lembro qual foi a primeira música, só que foi do primeiro álbum Can't Stop, Won't Stop (que por acaso é meu preferido), e me lembrou bastante o jeito do McFly.


A banda foi formada em Tempe, Arizona. O nome surgiu por causa de uma música chamada Coast Of Maine, do Ivory, que é uma das inspirações e influências musicais do grupo. Em 2007 Pat Kirch, Garrett Nickelsen, John O'Callaghan, Ryan Osterman e Alex R. se juntaram e criaram o The Maine, nessa época a maioria dos integrantes ainda cursavam o ensino médio e resolveram terminar os estudos on line para levar a banda. Depois de um tempo, Ryan e Alex saíram e deram lugar á  Kennedy Brock, que cantava em uma banda chamada Last Call for Camden e á  Jared Monaco, o último a ingressar no grupo.


O primeiro EP da banda foi lançado em maio de 2007, Stay Up, Get Down, seguido por The Way We Talk. Se pegarmos as músicas de 2007 e as do CD lançado ano passado, veremos uma grande mudança de estilo e de gostos dos integrantes da banda. Uma das minhas músicas preferidas deles é o single Into your arms, do primeiro álbum de estúdio, a outra é Love and drugs, do último, uma bem diferente da outra.


Uma curiosidade é que primeiro DVD da banda, o Anthem For A Dying Breed, contém um show em São Paulo, durante a turnê Pioneer World Tour.


Misery é um dos clipes mais conhecidos da banda, super produzido e marcado pelos fãs por ter sido divulgado no aniversário de Garrett. Confesso que ri muito deles quando vi todos ou clipes do início da carreira, mas se vocês olharem para trás e depois verem os clipes mais atuais vão notar uma evolução principalmente de cabelo. Depois de semanas ouvindo só eles, estão encabeçando a lista de shows que tenho que ir. Angora é esperar eles voltarem :'(



Preparei essa playlist com todo o amor, são as músicas que mais gosto deles.




quinta-feira, 26 de junho de 2014

[MÚSICA] Sobre single "Really Don't Care"

Yeah, listen up! Hey! Hey! Não estava afim de postar esse clipe aqui e não costumo falar dessas coisas, porém, o que deu na minha tml hoje foi polêmica sobre o novo clipe da Demi Lovato com participação da Manu Gavassi Cher Loyd.


reparem que o cara de preto parece aquele bicho de American Horror Story

Really Don't Care (Eu Realmente Não Me Importo na tradução literal) é o quarto e atual single do DEMI (porque músico não é músico se não tiver um CD em sua homenagem), o quarto álbum de estúdio da cantora norte-americana. A canção foi escrita e produzida por Carl Falk e Rami Yacoub, com ajuda de Savan Kotecha e, claro, com um dedo das cantoras. Antes do lançamento do DEMI, essa música tinha o maior número de visualizações (é assim que fala, produção? Ou maior número de ouvidas?).



Logo de cara a música fez sucesso; Really Don't Care estreou no número noventa e oito na Billboard Hot 100 e na posição cinquenta da Digital Songs e tenho certeza que depois de hoje ela vai subir em tudo.
Tenho manina de achar que quando o Lyric é muito bom, o clipe é não é grandes coisas. Foi o que aconteceu com Problem da Ariana Grande feat. Iggy e com Love and Drugs do The maine, por exemplo. O Lyric de Really Don't Care é, na minha opinião, o melhor da cantora. Ele foi gravado na época que a TNLT estava no Brasil e tem participação de fãs que estavam na frente do hotel da cantora no Rio de Janeiro.



Voltando ao clipe oficial, como foi divulgado há tempos atrás, ele foi gravado na última parada gay de Los Angeles. Demetria está com o cabelo colorido (aplique já que ele deve ter caído de tanta tinta), assim como toda a decoração. Manequins, confetes, colares, tutus, tudo que um drag queen tem direito e mais. Em diversas passagens do clipe você pode ver coisas como "Stop bullying", "out prejudice" e outras frases sobre aceitação da homossexualidade. Para você, fã que ficou iludido com os boatos que Lovato e Loyd se beijariam no clipe, nada disso, ela aparece com o chata nojento careta enjoado aproveitador Wilmer e não tô afim de falar sobre esse cara.


O clipe tem participação de Kat Graham (demorei dois anos para achar a bruxa Bennett), Travis Barker (blink 182), Perez Hilton (cês sabem quem é ele) e Wilmer Valderrama (não vou falar nada).
Se eu falei demais e você não entendeu, a questão é que eu achei esse clipe maravilhoso. Cheio de cores, divertido e engraçado. Além de tudo, Demi conseguiu, com o vídeo, dar uma nova visão á música. Se ainda não viu, vá ver, pois, na minha opinião, é o melhor clipe do CD.



Um já foi, agora é sonhar com o dia que Fire Starter e Nightingale vão ganhar clipe.




A Maldição do Tigre - Tiger's Curse #1 | Collen Houck (por Antônio)


Maldição do Tigre é o primeiro livro da série da Saga do Tigre da autora Colleen Houck. O livro que conta a história de Kelsey e os irmãos Ren e Kishan, que se tornaram tigres depois de uma maldição.



No título está "por Antônio" pois, para quem não lembra, a Mari já resenhou esse livro no ano passado. Adorei a aventura criada pela autora, principalmente por apresentar uma mitologia que não é muito conhecida na literatura de hoje em dia (obrigado por isso indianos!). Eu não conhecia nada, sobre a mitologia hindu. Houck deve ter se esforçado muito para ter construído essa história em um mundo totalmente diferente. Eu toda hora parava a leitura para pesquisar na internet sobre tais deuses e tradições.
Houck soube narrar muito bem sua história, com bastantes detalhes e uma linguagem incrível. O clima do livro é exótico e quente, muito envolvente. Os cenários são de tirar o fôlego, assim como as cenas descritas e os personagens. Eu podia até sentir o suor escorrendo enquanto Kelsey andava por entre as densas florestas, ou podia sentir o calor de cada cena de ação. Ótimo.
Não dei uma nota melhor para ele pois Kelsey conseguiu, sozinha, ser uma das personagens mais estupidas que eu já vi! Infelizmente não consegui curtir muito a personagem. Eu realmente tentava entrar "em sua pele" e pensar como ela pensaria, mas sinceramente, não deu! Achei ela muito enjoada. Em muitos momentos ela é corajosa, muito inteligente, e simples, etc., mas o problema é que quando se trata de algumas situações ela é muito cheio de não me toques, e isto me incomodou muito. Espero que ela melhores do segundo livro pra frente.


Por outro lado, os irmãos tigre são fascinantes (eles me lembraram bastante os irmão Damon e Stephan de The Vampire Diaries, ele não tem nada a ver com eles, mas teve horas que eu fiz essa comparação). E eles são um dos pontos que me fez adorar este livro! Eles têm uma aura de perigo e aventura. E, ainda sem ter lido os outros livros da série, sou completamente team Ren. Gostei de Kishan, sua personalidade rebelde, cheia de si e confiante. Mas Ren é o Ren, e ele já conquistou a Kelsey (zoofilia).
E claro, um personagem que eu não posso esquecer é o Senhor Kadam. Ele é simplesmente fantástico! Meu personagem preferido, sem dúvida. Ele é calmo, sábio e muito inteligente. E dá todo um ar de graça à trama! o vilão não dá muito as caras neste livro, mas percebe-se o quanto é mal e negro.


Então gente, espero que tenham gostado e que leiam o livro, realmente vale a pena!

Ano: 2013
Páginas: 352
Editora: Arqueiro
Gênero: Ficção /Aventura
Pontuação: 

terça-feira, 24 de junho de 2014

O outro lado da memória | Beatriz Cortes



Para quem gosta de um bom romance esse é o indicado, é uma leitura suave, rápida, e a história é muito fofa, você vai se apaixonar principalmente pelo Arthur(quero me casar com ele). A escritora é uma fofa e super paciente comigo pois sou bem chata, e assim que acabei a leitura fui direto falar com ela para saber se tinha a continuação.


O AMOR PODE ESTAR ONDE MENOS SE IMAGINA


SINOPSE: Luíza Bedim, uma jovem talentosa e cheia de sonhos, sofre uma grande decepção com a pessoa que mais ama. Depois desse período, passa a ser perseguida pelo medo e pela dor profunda do ocorrido. A garota passa a acreditar que nunca mais será feliz, e vive alimentando-se de sua solidão.
Anos depois ele aconhece Arthur, um aluno novo que chama a atenção de todos por se tornar o capitão do time de basquete da escola. Luíza o ignora no início, porém, por conta de uma confusão é obrigada a passar uma hora com ele em alguns dias da semana. Entre muitas brigas e discussões, o garoto mostra-se uma pessoa capaz de fazer com que ela reflita sobre seu passado. E ela descobrirá que só é possível encontrar a felicidade se lutar por ela.

RESENHA: Luíza e suas amigas, Carol e Julia, conversavam sobre o novo capitão do time de basquete, Arthur, sobre como ele era lindo e etc. Enfim, Luíza até então não o suporta, resolve abrir o vergo e fala horrores sobre o jovem sem perceber que ele escutava tudo, ele simplesmente fica sem reação no primeiro instante. 
Luíza resolve sair correndo para a sala depois do ocorrido, após ela assistir duas aulas enquanto saia, alguém a puxou para dentro da salinha do zelador, nada mais nada menos do que Arthur. Ele queria poder esclarecer as coisas para que a jovem não falasse mais dele. Aí que começa toda a confusão, o zelador os pega lá dentro, um pertinho do outro, não teve outra, o senhor contou tudo para a diretora e como punição eles teriam que ficar uma hora depois do termino das aulas para arrumar os respectivos lugares. Luíza não se aguentava de tanta raiva, mas ele não imaginava o que estaria por vir.
Luíza tem grandes amigos, Luan o namorado de Júlia, e Pedro, o namorado de Carol, junto os cinco formavam um grupo muito unidos, onde ajudariam Luíza a superar seu passado, no qual Lucas fazia parte. Ele era o responsável por todas as lágrimas e sofrimentos vividos pela jovem.
Um dos talentos da moça era tocar piano, mas após sofrer por causa de Lucas ela se privou, não era mais a mesma Luíza de sempre, mas com a ajuda e o apoio de Arthur ela volta, não só tocar, os dois também fazem uma apresentação linda juntos... (Estou tentando não contar muitos detalhes, para que possam ficar curiosos e lerem).
Após muita coisa vivida ao lado dos amigos e do seu mais novo namorado Arthur(sim eles ficam juntos), deixando o passado para trás e fazendo um novo começo.

"Alguns momentos não conseguimos entender se o que sentimos é realmente amor. É tão confuso quanto a vida. Quanto viver. Por isso, muitas vezes, é mais cômodo desistir. Desistir pode parecer atrativo, fácil. Porém, a dor interior que causa vai refletir em qualquer outra coisa que fizer.Já quando insiste em algo, é trabalhoso, cansativo, esgotante. E não temos a certeza de que fizemos o possível.
 Não sei distinguir muito bem o amor. Mas de uma coisa eu sei: o amor jamais será apenas um sentimento qualquer. Pois quando se tem certeza de que o sente, passa-se a respirar ele."

SOBRE A ESCRITORA: Beatriz Cortes, nascida em 1994, é estudante de Psicologia. Cristã, possui uma fé inabalável em Deus e no amor. Vive na cidade de Italva, interior do Rio de Janeiro, onde nasceu. Acredita que os sonos só podem se concretizar se você persegui-los. Apaixonada por livros e romances desde criança, escrevia textos, contos, histórias e sonhava que pudesse impactar as pessoas. O outro lado da memória é seu livro de estreia.


E para finalizar, eu digo que amei o livro, ele me  conquistou, não sou muito fã de romance, mas desse eu virei. Quem ainda não tem o seu corre e garanta, eu garanto que o livro vai te prender do inicio ao fim. E lembrando, em muito breve a escritora trará mais um lançamento, ela me garantiu que vai surpreender, e não duvido, já estou contando, os meses, dias, horas, minutos e segundos. 





segunda-feira, 23 de junho de 2014

O Herói Perdido - The Heroes of Olympus #1 | Rick Riordan

Yeah, passei bastante tempo sem postar. Senti uma dor no coração por isso, acontece que eu viajei pra um lugar sem internet e sem sinal de nada, mas agora voltei com uma resenha prontinha (não bem prontinha, foi escrita para meu antigo blog, só adaptada).


Após o fim da série Percy Jackson e os Olimpianos, Rick Riordan nos apresenta uma mistura do nosso querido acampamento meio-sangue com o Acampamento Júpiter, onde os semideuses romanos não são tão "soltos" como os gregos.


Nas páginas finais de O Último Olimpiano, temos uma nova 'Grande Profecia', sobre inimigos na Porta da Morte, o que já podemos deduzir logo de cara que se trata dos Romanos e dos Gregos trabalhando juntos.



No começo fiquei bastante desanimada, pois estava doida para saber como ia a vida do Percy, depois de cinco livros esperando uma atitude dele ou da Annabeth, o cara vai e DESAPARECE (culpemos  e queimemos Hera, mas joguemos a carne para os cães infernais, pois acho que ela não é friboi...),  como os personagens como a Clarisse, a Rachel, o Nico, o Tyson e o Grover estavam depois do quase-fim-do-mundo, eles aparecem até um pouco, mas totalmente de fundo, com o nome citado duas, uma ou meia vez. Mas em compensação, Riordan nos dá, embrulhados em papel presente, mais personagens.


Jason Grace: filho de Júpiter (Sim, Júpiter, se acostumem, é confuso no inicio [ou confuso para sempre], mas os deuses são safados demais e não se contentam em poder ficar em vários lugares ao mesmo tempo, precisam ficar mudando de forma toda hora, de romanos para gregos para ajudar na sua grande reprodução nada exagerada) acorda sem lembrar o próprio nome, em um ônibus de excursão de uma escola para "delinquentes". 'Grace?' Meio difícil de acreditar, talvez, mas o loiro voador não passa do irmão de nosso pinheiro preferido! O pretor do acampamento Júpiter teve a memória roubada por Hera, a deusa do casamento e da família (que só serve se for:) perfeita, que tem grandes planos para reunir os dois 'tipos' de heróis.


Leo Valdez: filho de Hefesto, o gato literalmente hot,  perdeu a mãe por conta de um acidente com o poder de invocar fogo dele e Gaia (sabe aquele ditado "Tal pai tal filho"? Bem, leiam a série que vão descobrir de onde Cronos aprendeu a ser o que era). O azarado no amor é caracterizado por seus comentários sem nexo nas horas erradas e brincadeiras sem noção. Abra qualquer livro da coleção, em qualquer página e me diz se não deu para notar que ele é a 'Vela de plantão'.


Piper McLean: sendo uma filha de Afrodite, ela pode ser considerada um produto com defeito de fabricação. Quando a garota consegue finalmente conquistar Jason e começa a curtir o início do namoro, descobre que toda a sua 'história' com o superman não passou de um truque da névoa. Mesmo correndo risco de ser apedrejada por todas as pessoas que dizem que Piper só vive pelo Jason e que não serve para mais nada, digo que se não fosse por ela, Hera estaria morta (o que não seria nada mal...) e Porfírion, o gigante criado por Gaia para destruir Zeus, se reergueria.


Já li todos os quatro, porém, a preguiça não me deixa resenhar. Agora é everybody na contagem regressiva para Sangue do Olimpo.


sábado, 21 de junho de 2014

O Colecionador de Borboletas- Cecília Mouta




Obra de Cecília Mouta - Novos Talentos da Literatura Brasileira, pela editora Novo Século.

SINOPSE: Nicola é um pesquisador e colecionador de borboletas que perdeu a memória. Durante sua recuperação, com a ajuda de uma psiquiatra, descobre que possui o poder de voltar ao passado e modificá-lo, e também que era apaixonado por uma garota chamada Joana, que aparece repetidas vezes em meio à suas confusas visões.
 Pior que uma lembrança morta, é uma lembrança que insiste em ressurgir. E Nicola terá que seguir o fio de suas vagas recordações para desvendar até que ponto alterou seu passado. Porém, este colecionador ainda não tem consciência do quanto o efeito borboleta pode ter afetado seu próprio destino.
"O bater de asas de uma simples borboleta pode influenciar o curso natural das coisas, e talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo." (Edward Lorenz)


RESENHA: O Colecionador de Borboletas é um livro de ficção, que começa com o protagonista da história Nicola em uma paisagem calma e hipnotizante.
Nicola está em uma clínica de repouso sem memória, onde ele está tentando se recuperar de algo que não sabemos até então. Não demora muito para perceber que o rapaz é fascinado por borboletas. A cada vez em que o passado de Nicola insistia em voltar a tona o jovem sentia muita dor, tinha crises... E cada vez mais e mais piorava, Joana ou Jô (era assim que ela a chamava) que é o grande amor de Nicola do passado, amor esse que têm tamanha influência no que ele é.
Ester era a sua enfermeira, Liz era a sua Dra., aos poucos Nicola vai criando um carinho especial por sua psiquiatra, onde ele começa a dividir as lembranças que vão surgindo.
Jô conta ao jovem sobre o chamado EFEITO BORBOLETA, no qual o jovem passa acreditar.
Até então a mãe de Nicola não conta nada ao rapaz sobre o seu passado, e de acordo com o que o jovem vai lembrando descobre que não se dava muito bem com sua mãe. Uma certa raiva vai crescendo dentro de si.
No final ao passar por grandes desafios e supera-los Nicola pede Liz em casamento, juntos conseguem adotar um garotinho James. 

Acho que já vou parando por aqui com a resenha para não contar muitos detalhes, o livro vai te prender do inicio ao fim, o enredo é sensacional. Quem ama ficção com certeza vai amar O Colecionador de Borboletas
[SPOILER][SPOILER][SPOILER]: Sim a Jô morre, mas confesso que amei ele ter ficado com a Liz.

 A escritora é uma fofa, gentilmente ela nos cedeu um exemplar para fazer a resenha.

SOBRE A ESCRITORA: Cecília Mouta Guimarães nasceu no dia 7 de maios de 1993 em uma pequena cidade do Rio de Janeiro, onde viveu até a adolescência. Atualmente mora na capital do mesmo estado e faz sua graduação na Pontifícia Universidade Católica-PUC.
 Desde nova sempre mostrou grande interesse pela literatura. Além de poesias e romances, toca violão e estuda piano na Fundação Villa Lobos. O Colecionador de Borboletas é seu livro de estreia.


"As borboletas sempre saber qual é o seu jardim."
                                    (...)

"O que seria de vocês, borboletas, se as mudanças não fossem essenciais?" - "Ainda seriam lagartas, não é? Jamais saberiam qual a sensação de liberdade que essas asas lhes dão."




terça-feira, 17 de junho de 2014

Projeto Literariamente Falando

Se você não esteve em coma durante o último mês, percebeu uma certa agitação nas redes sociais entre eu (Mare) e a gurias do blog Intoxicados por Livros.


O motivo de todo o alvoroço é um projeto que criamos em nossa cidade. O Literariamente Falando surgiu durante uma conversa inútil no intervalo da escola, era época do lançamento de Divergente Movie/Convergente e o país inteiro estava fazendo eventos para leitores, menos, obviamente a roça fim de mundo cidade onde moramos. A Joy propôs que organizássemos um, porém conhecíamos no máximo 5 pessoas que tinham lido a trilogia e sabíamos que não daria ninguém lá. O tempo foi passando e a ideia voltou várias vezes nas nossas conversas, até que decidimos montar o Literariamente Falando, projeto que visa, por meio de eventos e reuniões criativas, estimular a leitura entre os jovens.
Começamos do zero, como estudamos em salas diferentes e nossos horários livres nunca batem, fazíamos reuniões na biblioteca da escola para bolar o que faríamos em cada momento do evento, os temas que iriamos abordar e como conseguiríamos divulgar. Nossa maior preocupação, claro, foi o dinheiro. Não podíamos alugar um local, comprar brindes pras pessoas já que somos estudantes pobres e não queríamos cobrar nada delas. Logo nas primeiras semanas a coisa foi rendendo.
O projeto já tem diversos parceiros, como comércios locais, escritores brasileiros e editoras. Nossa intenção é realizar o primeiro evento dia 22 de novembro, na Biblioteca Municipal Professor Paulo Zappi, durante a tarde. Pensamos muito na data, levando em conta as provas de fim de ano e o ENEM. Como será o primeiro encontro, vamos falar sobre diversas sagas famosas e mais conhecidas, livros brasileiros, trilogias, romances, ficção, suspense e entre outros. Pretendemos abraçar leitores de todos os gêneros e levá-los a conhecer outros.


As atividades ainda estão sendo boladas, serão jogos de perguntas, sorteios, concursos e debates sobre certos livros. Há mais explicações na matéria que o jornal Diário do Rio Doce fez sobre nós sim, esse texto todo foi só pra vocês me verem no jornal. A edição de domingo trouxe uma entrevista que demos falando sobre a iniciativa eu com uma cara roxa parecendo que fui espancada.



O Abduzidos por Palavras e o Intoxicados por Livros convida você para nosso primeiro encontro, se você mora em Governador Valadares ou em cidades próximas, contamos com sua presença!





quinta-feira, 12 de junho de 2014

[TOP 5] Dia dos namorados: Casais literários

Essa é pra você que, assim como eu, passou o dia dos namorados xingando mentalmente o Fred lendo. É fim de dia dos namorados e aqui estou eu, procurando casais literários na companhia do Magnus, meu peixinho.
Vale lembrar que esses não são OS MELHORES CASAIS, sim os mais toscos/cômicos/fofos.

1. Acabou com o mel do ursinho Pooh: Mia e Michael (Diário da Princesa)

we heart it

Diário da princesa é um livro que todas as adolescentes devem ler. Tem resenha dele aqui e foi um dos únicos livros de romance que gostei. TODOS conhecem Mia Thermopolis e Michael Moscovitz, eu era apaixonada por eles por causa do filme e passei a gostar mais ainda do casal depois de ler os livros. Mia é uma garota esquisitona que depois vem a descobrir que é uma princesa, gosta do menino mais popular e tosco da escola enquanto Michael morre de amores por ela. Ele é tudo que uma garota quer, porém é irmão da melhor amiga dela e ela nunca pensara que ele nutria algum sentimento por ela.

we heart it

2. A cada 1 minuto 4 coisas vendem: Nora e Patch (Hush Hush)

we heart it
Os três primeiros volumes já foram resenhados aqui no blog e deixei bem claro que amo essa saga e sou super fã do casal, porém, eles são MUITO azarentos. Sempre tudo está resolvido e poderá ser só os dois e o mar de rosas, alguém morre, uma guerra começa, eles brigam. Patch é um anjo caído e a Nora é uma coisa estranha em transição, humana no primeiro livro, descendente de nefilim e por último, nefilim lider de um exército que luta conta a raça do seu namorado. Logo eles tem TUDO pra dar errado, mas nunca desistem um do outro As fãs do livro costumam dizer que é uma saga que tinha tudo pra ser um "Belo Desastre" sobrenatural, porém a escritora resolveu ser empata foda.

bom negócio.com

3. Bleeding Out: Tris e Tobias (Divergente)

we heart it
Resenha aqui. A estória se passa em meio de uma guerra, cheia de mortes, gente odiando gente e, apesar dos dois serem tremendamente durões e não saberem demonstrar sentimentos, vivem pra proteger o outro, ou morrerem um pelo o outro, o que em certo ponto chega a ser tosco. Na minha opinião, se tanto a Tris quanto o Tobias não tivessem saído da Abnegação, eles iam ficar juntos lá mesmo, ou seja, estavam predestinados desde sempre.

4. Arrasabala (Arrasa/Abala): Alec e Magnus (Instrumentos Mortais)

we heart it

Eles estariam no topo da lista se o próximo casal não fossem O Rei e A Rainha das relações. Instrumentos Mortais é uma saga que abraça todos os seres sobrenaturais conhecidos pelo homem, ou não. Alec Ligthwood é um shadowhunter, humanos que receberam sangue do anjo Raziel e seus poderes. Magnus Bane é o Alto Bruxo do Brooklyn. Pra quem nunca leu o não entendeu a  escolha da foto, em Peças Infernais, um spin-off da série que se passa em mil novecentos e guaraná de rolha, Magnus tem sua primeira paixão homossexual, um Herondale de olhos azuis como os de Alec. Porém, Alec mantém sentimentos secretos pelo mochinho da estória e não tem coragem de assumir a opção sexual perante a Clave. Eles definitivamente arrasabalam com tudo com todos os outros casais.

5. Reign: Abby e Travis (Belo Desastre)

Belo Desastre já foi resenhado e sorteado aqui no blog. Travis é o tipico garoto problema, tatuado, inteligente, dono de uma beleza indiscutível e, claro, já dormiu com toda a população feminina da cidade. Menos com Abby. A garota teve uma infância bastante diferente e, quando conhece Travis, percebe que ele é a passagem de volta para a vida que largou. Os dois fazem uma aposta na qual ela perde feio e então tem que passar 30 dias no apartamento dele. O que era inevitável logo acontece e ele conquista ela. Os dois são muito parecidos, a única diferença é que a Abby não deixa seu lado insano a mostra. Eles são muito fofos, porém em momento nenhum tive um pingo de vontade de vomitar (o que acontece sempre em romances). São engraçados, abertos e imperfeitos.





print: sexteen candles, 1984
Espero que ano que vem você não passe sua noite do dia dos namorados lendo algo assim, com carinho,


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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Silêncio - Hush Hush #3 | Becca Fitzpatrick

E aí? Sei que não ando fazendo muita resenha e venho falando mais sobre música e tal, já faz um tempo que terminei a coleção Hush Hush e simplesmente não tive tempo de vir resenhar. Essa postagem contém spoiler dos outros volumes, antes, leia a resenha de Sussurro e de Crescendo.


Esse volume teve toda a ação e emoção que faltou no segundo. Nora acorda no meio do nada e sem se lembrar de nada. É encontrada pelo detetive Basso (já se perguntaram por que sempre ele? BUHAUHAUAH) e  descobre que o assunto da cidade é seu desaparecimento.

Desde o final de Crescendo, quando Nora foi capturada por Hank (que no último livro descobre ser seu pai biológico, tornando a descendente de nefilim duas vezes? Coisa confusa) e seu exército de nefilins, ela foi mantida como refém para que Patch realizasse alguns serviços para o Mão Negra. Mesmo não se lembrando dos últimos 5 meses, Nora continua envolvida com a novela anjos caídos vs. nefilins e começa a investigar sobre a morte do suposto pai, as coisas que estão escondendo dela e por quê ela sente uma névoa preta toda vez que ouve o nome do Patch.

Temos, graças ao deus do bom livro, muita presença do meu querido Scott. Ele ainda está sendo procurado e correndo perigo, por isso, aparece somente para a protagonista quando os dois combinam um plano mirabolante que sempre acaba com quase mortes. Adorei muito o fato dele ter assumido um papel mais importante nesse livro, virando muito amigo da Nora e a protegendo sempre.
Também tem a grande participação da arqui inimiga da ruiva, a Marcie Millar. Descobrimos o real motivo por Marcie odiar tanto a Nora e fazer de tudo para transformar a vida dela em um inferno. Como se Nora já não vivesse em um, o novo namorado de sua mãe está dando o que se preocupar.

Ela descobre sobre o exército nefilim e os planos de Hank para acabar com a raça dos anjos caídos e impedir que nenhum outro corpo de mestiços seja possuído. Além disso, a garota anda se encontrando e esbarrando com frequência com um tal de Jev. Quem é ele e por que raios ela sente tanta atração por quem nem conhece? Ou por quem não se lembra.
Já elogiei muito a capa dos dois livros resenhados aqui e essa não fica para trás. Ainda sou completamente apaixonada pela textura e pela fonte utilizada. O volume passado deixou muito a desejar, porém, fiquei muito feliz com o tanto de esclarecimentos e revelamentos que Silêncio teve. Como já disse, gosto muito da Nora, claro que as vezes tenho vontade de pular do pescoço ela e esfregar a cara dela no asfalto, mas no geral ela é durona e defende o que acredita.

Autor: Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca 
Páginas: 304
Gênero: Romance/Ficção
Classificação: 4/5 


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