domingo, 26 de janeiro de 2014

O Diário da princesa (Meg Cabot)



A serie Diário da princesa conta a história de Mia Thermopolis, uma adolescente péssima em álgebra que descobre que é a herdeira do trono de uma pequeno país na Europa.
Mora com a mãe em um sótão em NY. É magrela, alta, desengonçada e  principalmente, sem peitos. É apaixonada pelo cara mais lindo e bocó do colégio. Está tomando pau na matéria que o namorado de sua mãe leciona. A mãe diz que ela não demonstra seus sentimentos, por essa razão, dá para ela de presente um diário.


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AVISO: PODE CONTER SPOILERS OU MARIANA #BOLADA
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Essa resenha vai ter um esquema meio diferente porque eu estou ocupada bolada demais com a produção do filme para escrever direito. Tenho uma amiga, a Duda do DDD , para ser mais especifica, (pronto, te entreguei, iguana que não aceita as solicitações) que diz preferir o filme ao livro. Tenho esse livro há um ano, ganhei de aniversario de 2013 e fui ler no meu aniversario agora. Eu amo os dois filmes, sou completamente apaixonada principalmente por causa do elenco. Mas, cara, pera, parou com a palhaçada porque o pai da Mia NÃO está morto.
Olha, eu disse que podia ter spoiler, não disse? Então, se tu não leu o livro, não lê o resto não, amor, lê não, se não tu fica bravo comigo e eu faço o que?
É, eu sei, eu sei que tu ainda ta lendo, picareta. Então lê, mas depois não reclama. Eu sempre leio as resenhas que o povo diz pra não ler mesmo.

O cara teve câncer, mano, C-Â-N-C-E-R. E devido a cirurgia no testículo, ele não poderá ter mais filhos, ou seja, sem outro herdeiro para o trono a não ser Mia. Diretor, querido, está vendo, tem problema nenhum você fazer o cara ter que contar para a filha que ela será princesa porque ele não ter um testículo, melhor do que matar o velho.



Mia realmente começa a ser treinada por sua avó, interpretada por Julie Andrews, um doce, engraçada, protetora. Uma velha arrogante, indiferente, com pálpebras tatuadas, ditadora. Gente, eu era tão fã da vó dela do filme. Serio mesmo, eu gostava tanto dela. Eu me senti enganada. Muito enganada quando li. Não conseguia acreditar. Eu ficava assim ''Ela está fingindo, quando ela ficar a sós com a Mia ela vai mostrar como é doce." "O governo está vigiando e ameaçando ela, por isso ela não pode agir naturalmente." "Ela tem que ser assim porque a Mia é a numero 10 e os morgadorianos estão atrás dela." E quem realmente solta a impressa que Mia é uma princesa não é o cabeleireiro, e sim a velha gagá.
O Michael *suspiro* Moscovitz  NÃO TEM UMA BANDA e NÃO TOCA PIANO. No final do livro, ele toca uma música que ele fez para Mia (e ela não se toca disso) no violão. E eles só vão, finalmente, ficar juntos, no terceiro livro.

Isso não é uma resenha, né? Acho que é um bate bola, sei lá, é que estou meio fula com os produtores , mesmo o filmes ser mais velho e etc. O filme é lindo, maravilhoso, mas o livro é tão *suspiro suspiro suspiro*. Conclusão, leia. São 10 volumes (choremos). Eu definitivamente não sou fã de romance, não mesmo, mas tudo que a Meg escreve é tão cheio de vida, realístico, nada de mulheres objetos de perfeição. Só o dia-a-dia de uma garota desesperada, obstinadamente determinada ou derrotada.


Autora:  Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 284
Gênero: Romance 
Classificação: 5/5 

XOXO
Mari 

4 comentários:

  1. Me sentindo... Citada.
    Eu não gosto desse livro. Eu também me senti enganada, decepcionada... Os personagens são tediosos... Eu li até o segundo volume e, sinceramente, não aguentei nem dois que dirá dez. Pior livro da Meg de longe.

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    1. Eu fiquei tão desesperada quando acabei,que baixei e li o dois e o três na mesma noite. Cara, eu não sei como a gente tem tanto gosto igual e tanto diferente. To te deserdando, como você não gostou? Ele só perde pro Garota Americana na minha opinião.

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